segunda-feira, 16 de junho de 2014

A Minha Vida Em Gifs #5 (do Matt Bomer)

Quando Portugal perde contra a Alemanha no mundial....


Eu estava convencido que iamos outra vez perder contra a Grécia, para manter a tradição...

Praia à Noite

Foi a primeira vez que fui à praia à noite. Fui com o Zé, a Bia e a V.

Adorei. E quero repetir. Acho que gosto mais de lá ir durante uma noite quente do que num dia de sol...

A foto não é minha, mas foi aqui que estive

Hakuna Matata

Às vezes quando as pessoas me perguntam acerca do curso, e me ouvem responder com um ar indiferente que não me preocupo muito com as notas, fico com a sensação que pensam que eu nao quero saber da faculdade para nada, enm do meu futuro. A verdade é ligeiramente diferente...

E eu nem sempre fui assim...

Desde muito novo que sepre fui um rapaz que pensa demasiado sobre o que faz. Muitas vezes, sentia-me mal com isso, mas eu facilmente desvalorizava esse setimento como sendo simplesmente uma reação normal ao stress do dia-a-dia. No entanto, esse foi um problema que fui ignorando, principalmente porque não queria demonstrar fraqueza aos que me rodeavam. Aliás, um dos principais motivos pelos quais me mantinha calado acerca desse assunto, eram os meus pais. Eles têm as suas preocupações, e eu sentia que adicionar mais uma à lista não era justo para eles.

Isso funcinou até um dia há cerca de uns meses.

Após me sentir mal, as suspeitas do meu pai foram reveladas como sendo acertadas. Eu tinha sofrido um ataque de ansiedade. Dores de cabeça, vómitos, tonturas, dificuldades em respirar, fraqueza nas pernas e dormência das mãos e pés, tudo depois de quatro noites em que só dormi uma hora por cada.

A médica receitou-me comprimidos para me audar a dormir. Senti-me hesitante em tomá-los no inicio, mas decidi experimentar, e tomei-os durante uma semana até regularizar as horas de sono. Ela deu-me um conselho: Eu devia parar de me preocupar demasiado com tudo.

Quando cheguei a casa, e revi uma boa parte do ano anterior, apercebi-me que este, apesar de ser o pior até à data, não tinha sido o primeiro ataque de ansiedade que eu tinha tido. Desde novo que, como a minha mãe, sofro de enxaquecas excruciantes, e o meu corpo está habituado a um nível de desconforto muito elevado, o que talvez tenha contribuído para que fosse mais dificil para mim perceber que o que me estava a acontecer era um pouco mais grave do que o stress que uma pessoa por vezes sofre.

No início, senti-me frustrado comigo mesmo. Estes ataques eram produto da minha própria mente, não eram de origem exterior. Eu estava a fazer isto a mim próprio. E foi então que decidi que eu não merecia fazer-me a mim mesmo infeliz, e que precisava de virar a minha vida do avesso. Portanto, deixei de me procupar com os problemas que não são directamente meus. Tentar resolver os que posso, mas sem dar cabo da minha saúde mental, e os problemas que não posso resolver... Olha, faço como o Simba: