domingo, 15 de junho de 2014

The Number of The Beast

Hoje o blogue tem uma convidada especial! É nada mais nada menos que a Besta!

E ela estava neste momento a tentar manda um dos meu peluches pela janela. Resultado? Tive que lhe segurar nos pés enquanto ela se dobrava para fora da janela para apanhar o peluche. É bem feita que a blusa se desabotuou e lhe deixou as mamas à mostra para toda a gente ver.

Parecíamos um par de doidos, ela pendurada na janela e eu a rir-me que nem um perdido.

E agora ela põe-se a cantar uma música que inventou com o irmão:
Querida mãe, querido pai no hospital,Prometemos ir ao vosso funeral,Fiquem bem até ao Natal,Porque não vos desejamos nada mal
E isto fez-me lembrar uma música que eu e a minha prima inventámos para o meu irmão, cada vez que ele tinha um acidente:
Não, não sou o únicoNão sou o único a sujar o chãoE quando as nódoas saírem!Vais ver, o chão brilhará,Vais ver, o cão brilhará! 
Com esta Besta é sempre uma festa!

Duas Vezes Numa Só Semana

Eu gostava de poder viajar bastante. Como não tenho possibilidade de o fazer, acabo por procurar conhecer pessoas de outros países. Conheço pessoas de Itália, de vários estados dos Estados Unidos, da Irlanda, do Reino Unido, e até da Hungria.

Por duas vezes durante esta semana tive amigos meus do estrangeiro desabafarem que gostavam de me conhecer pessoalmente.

Eu gostava de o fazer também por diversas razões.

Primeiro, o Chris. Ele é uma pessoa muito importante na minha vida, com quem partilhei muitas coisas. Foi daspessoas que mais rapidamente me ficou a conhecer. É um rapaz com um coração de ouro, sempre pronto a pôr as necessidades dos outros à frente das suas, sem hesitar, sem pergunar porquê nem pedir por explicações ou desculpas. Pacífico, e adorável, ele é realmente m humano com personalidade de cachorrinho. E no entanto, surpreende com a maturidade com que gere as relações com as outras pessoas, ao ponto de por vezes sentir que ele sabe melhor como viver neste mudno do que eu. Mas completamo-nos um ao outro, e onde ele se deixa afectar pelas suas inseguranças, é onde eu sou mais forte e mais capaz de lhe dar apoio. Desabafou que gostava de estar pelo menos um dia comigo. Acabou por ficar determinado que um dia, averiamos de nos encontrar, nem que tivéssemos que esperar até termos 60 anos.

Depois, o Em. Esta é uma amizade mais recente. No entanto... É uma que guardo com bastante carinho. Por um simples motivo - ele é que veio ter comigo. Às vezes sou um pouco inseguro a meter conversa com as pessoas, porque fico sempre a duvidar se elas não estaram a continuar a conversa apenas para me aturar e não porque estão genuinamente interessadas em aprofundar a amizade que partilhamos. No entanto, o Em iniciou a conversa, não me deixando espaço para duvidar de que ele estava e está relamente interessado em travar amizade comigo. A reação dele, no entando, foi a que me fez partir o coração. A conversa puxou par ao tema de nos encontrarmos, e do que faríamos se podéssemos simplesmente apanhar um avião para estar frente a frente. Eventualmente, ele acabou por se despidir, dizendo que estava um pouco entristecido por se ter subitamente lembrado que não poderiamos estar cara a cara assim tão cedo.

É este o senão da distância... Às vezes magoa... Mas não é muito difícil de vencer, e há sempre esperança para um mundo melhor.

Pacific Rim



Um filme que adorei bastante, e que revi hoje. Os efeitos especiais são reis neste ecrã, mas não é por isso que ofuscam a história muito bem conseguida e a emoção causada pela interação entre as personagens. O filme passa-se num futuro onde a raça umana é constantemente ameaçada por Kaijus, criaturas de tamanho colossal cujo único objectivo é destruir os habitantes da Terra. Os primeiros ataques demoravam dias a serem travados com a tecnologia que existia. Quando se tornou evidente que os intervalos entre os ataques dos Kaijus estava a diminuir, e que estes não iam parar de sugir, vindos de um rift aberto no meio do Pacífico, as nações do mundo uniram-se num projecto único para construir tanques de guerra à escala dos Kaijus. A estas máquinas, foi dado o nome de Jaegers. Inicalmente criados com o intuíto de serem pilotados por uma unica pessoa, através de ligações neuro-electrónicas, chamadas Drift. No entanto, estas pontes de ligação entre o cérebro de homem e de máquina revelaram-se demasiado extenuantes para a mente humana, causado graved danos cerebrais a quem a tentava. A solução foi adapater os Jaegers para serem pilotados por duas pessoas, com um Drift entre elas, por sua vez ligadas à máquina. Apenas pilotos compativeis poderiam controlar os Jaeger, mas agora era possível sobreviver a esta tarefa. O filme retrata a história de Raleigh Becket, um piloto de Jaegers, que perdeu o seu irmão e co-piloto, Yancy, na batlaha contra os Kaijus. 5 anos após a morte de Yance, Raliegh é convocado para fazer parte das últimas equipas de Jaegers sobreviventes aos devastadores ataques dos Kaijus. É nessa altura que ele conhece Mako Mori, a promissora discipla do líder dos pilotos de Jagers, e a escolhe para ser a sua co-piloto.

 Já lá vão uns bons dois anos desde que este filme saiu, mas é realmente muito bom.