quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Cenas Que me Fazem Dançar #4 - All About That Bass



Com especial menção a esta cover que adorei:


Blank Space

Não sou um grande fã da Taylor Swift, apesar de gostar de algumas músicas dela... Mas devo dizer, adorei todo o videoclip desta música... Porquê? Terá sido por causa do Sean O'Pry? Opah, não sei, acho que gostei bastante da música, e da maneira como o videoclip foi feito. Fez-me rir e pensar "you go girl".



segunda-feira, 24 de novembro de 2014


Tenho estado um bocado ausente do blog, eu sei... Mas às vezes a inspiração para escrever não chega, e então passo uns quantos dias desligado deste mundo...

Ultimamente tenho andado desligado de tudo, para ser honesto. Que vida aborrecida a minha, casa - faculdade, faculdade - casa. Mas começo a sentir uma brisa agradável de mudança. O Pai, que estava desempregado até há pouco tempo, arranjou emprego. Para já é provisório, mas ele tem esperança que acabem mesmo por o contratar. Isso seria óptimo... 

O meu pai e eu tanto estamos em sintonia, ao ponto de saber o que o outro está a querer dizer quando não se lembra da palavra, como estamos às turras um com o outro... Acho que ele por vezes descarrega em mim... Melhor, ele descarrega nas pessoas (verbal, não fisicamente), mas como eu sou to tipo de não dar resposta, e de não me impor, acabo sempre por ser o inevitável alvo das discussões.

Aprendi a viver com isso, eventualmente....

Mudando de assunto, às vezes fico mesmo com vontade de largar tudo e ir para o estrangeiro... Não sei, acho que quero - ou melhor, preciso - de um recomeço fresco. Ir para um sítio onde ninguém me conhece e, sei lá... Começar do zero... Para ver se é desta que vou de zero a herói. 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

No comboio...

Às vezes no comboio cruzo-me com rapazes giros. Às vezes é na estação... Às vezes fico com vontade de meter conversa. Mas depois penso "Claro, faz-te passar por parvo". E por isso fico calado. Às vezes acho que devia ser mais extrovertido do que o que sou... Mas isso seria ser alguém que não sou, e se alguém vai demonstrar qualquer tipo de interesse em mim, prefiro que demonstre interesse por quem eu sou, não por quem eu aparento ser...


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Razões pelas quais não vou muito ao Facebook?

Por causa dos casalinhos muito fofos e queridos que vomitam os seus sentimentos e afectos pelo mural inteiro. Quando estou na rua, e os ditos casalinhos decidem demonstrar o amor enorme que sentem um pelo outro, não tenho muita escolha senão andar mais depressa... Quando eles o fazem no facebook, tenho sempre a opção de fechar a aba em que o tenho aberto...

A minha pergunta é? Para quê? Quero dizer, eu percebo que o facebook é um local onde cada um publica o que quer sobre a sua vida... Mas será que eles têm noção que basicamente o que estão constantemente a fazer, é trocar carícias virtuais em frente às centenas de pessoas que têm como amigos na rede social?

Eu não me importaria tanto com isso se fosse algo que acontecesse uma vez em cada solstício... Mas quando é algo que acontece 1000 vezes entra cada nascer e pôr-do-sol, uma pessoa começa a achar que o melhor mesmo é retirar a ligação à Internet daquelas pessoas para ver se tratam de se preocupar em serem amorosos frente a frente na privacidade das suas casas... 

No meu tempo, um casal de namorados estava sempre mais interessado em passar tempo juntos e aproveitá-lo, do que andar a mostrar ao mundo esse tempo que passam juntos...

Há muita gente que eu conheço, que namora, tenho no facebook ambas as metades da relação, e sim, de quando em vez lá surge um estado a declarar o seu eterno amor... Mas isso é uma ve por outra, agora ha alguns que estão constantemente, como se tivessem que estar a toda a hora a declarar o seu eterno amor...

A minha pergunta é... Algo que acontece com tão pouca raridade - como essas constates declarações de amor -, não deixa de ter tanto valor como a mesma coisa se ela fosse algo rara? É que eu aposto que se a passagem to cometa Halley não ocorresse de 76 em 76 anos, mas sim todos os dias como o nascer do Sol, o pessoal não lhe dava tanta importância, não é?



E já que estamos nesse assunto, será que posso atar esses casalinhos todos ao cometa acima referido, e sorrir de contentamento enquanto os vejo ser arrastados para fora ta periferia do sistema solar, sabendo que quando o cometa voltar, eu provavelmente já estarei descansado debaixo de Terra?

E antes que comentei "James, só dizes isso porque estás sozinho e tens inveja", digo desde já, que a minha opinião acerca deste assunto era a mesma quando eu tinha namorado - aliás, quando eu tinha namorado não fazia destas coisas -, e será sempre esta mesmo se eu voltasse a ter namorado.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

It's Still Freaking Novemeber!!!

É Novembro. Dia chuvoso. Tipico do Inverno. Dirijo-me para as escadas para o piso inferior da estação de comboios do Oriente e congelo no topo to lance. Não. Os meus olhos devem estar a enganar-me. É impossível... Dou um passo em frente. Oh... Mas é mesmo... Não estou a ter uma qualquer alucinação provocada pelos fumos de escape que povoam a cidade. À minha frente ela se ergue. Majestosa, braços estendendo-se no ar e sentindo a brisa acariciando-lhos. Peço perdão pela linguagem, mas à minha frente está a merda de uma árvore de Natal.


Não me levem a mal, eu adoro o Natal. Eu adoro decorar a árvore de natal... Mas o dia das bruxas foi literalmente há 4 dias. Estamos a quase dois meses do Natal.  E não, eu não estava numa loja de artigos de Natal, se assim fosse até compreenderia, uma pessoa com senso-comum preferiria comprar a árvore com alguma antecedência para evitar a febre das compras natalícias... Era uma decoração! Se eu começasse a celebrar o meu aniversário com dois meses de antecedência, o pessoal começava a chamar-me doido! Porque é que o senhor Jesus tem direito a fazê-lo sem ser visto como louco?! Mas pensando bem... O homenzito conseguia transformar água em vinho, de qualquer das maneiras ele deveria estar demasiado bêbedo para se preocupar o que os outros pensariam dele...

E é isso... Eu gosto do Natal, a sério... Mas o que me faz gostar dele é que normalmente só o celebro durante um par de dias - ou de semanas na melhor das hipóteses... Não um par de meses!

E peço desculpa se ofendi alguém com a minha linguagem, ou algum crente com a minha frieza...

domingo, 2 de novembro de 2014

A Minha Primeira Vez...

Pela primeira vez fui ao Metropolis Club.

Já há uns tempos que andava a pedir paralá irmos, mas desta vez fomos mesmo. À uma da manhã lá chegámos e a festa ia a meio. Bem aconchegados depois de ter comido no McDonald's, arranjamos um canto onde nos sentar para bebermos um bocado, e depois.... Bem depois foi passar o resto da noite na pista de dança, claro! Passaram umas quantas músicas que eu não conhecia, mas mesmo assim, gostei. Era principalmente metal, e heavy metal. Não é o tipo de música que costumo ouvir, no entanto, não significa que não tenha gostado da selecção de músicas que passaram nessa noite. Aliás, dancei, pulei, gritei... Fiz tudo! Até fiar de rastos sentado no "palco" dos DJs.

A companhia com que fui, foi óptima, claro. Mas as pessoas que lá estavam também eram simpáticas. Lembro-me principalmente de um rapaz que estava vestido com um casaco, com a impressão de um esqueleto na frente, cujo gorro lhe cobria a cara toda, excepto os olhos. Nunca cheguei a ver-lhe a cara, mas a Bia viu e diz que era giro. Já o tinha visto a dançar algumas vezes ao pé de nós, quando me sentei. Ele reapareceu, a perder-se na música, e eu sentado em frente a ele... Ele olhou para mim e eu por momentos perguntei-me se seria mesmo para mim que ele estava a olhar ou simplesmente na minha direcção... Claro que depois ele aproximou-se, e acenou-me que me juntasse a ele. Não tive muito tempo para responder, porque ao fazê-lo, pegou-me nos braços e convenceu-me a levantar-me e a dançar.

Em resumo, adorei, achei que valeu bem a pena o que paguei à entrada (6€), e queor lá voltar qualquer dia. Mas para já... Tenho de descansar. Sinto-me como se tivesse acabado de ser ressuscitado dos mortos.