domingo, 27 de julho de 2014

sábado, 26 de julho de 2014

A Minha Vida em Gifs #23 (do Martin Freeman)

Quando as pessoas estão constantemente a pedir-me por ajuda e a não me dar ouvidos, e depois lixam-se e queixam-se que eu é que tinha razão...



Isto é literalmente uma das minhas frases características e tenho-a usado demasiadas vezes ultimamente

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Amigos Assim É Que É

Zé: Está-me a apetecer pizza...
Eu: Então vai comer...
Zé: Vou ver se tenho comida, se não tiver, encomendo pizza e tu vens cá para comer.
Eu: É só vestir-me e 'tou a caminho!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

I Need a Hero

Obviamente que eu já conhecia esta música. Mas a versão que me era familiar era muito mais rápida. No entanto, a versão da Ella Mae Bowen, sendo mais calma, torna-se mais romântica, e identifico-me com esta versão imenso. Dá mesmo vontade de ir para a pista de dança com alguém, e de dançar lentamente ao som da música...



Sorry But I Am Not Sorry

Tenho andado a ouvir muito a So Sorry Mama, cantada pela Whitney Duncan. (link para a música no youtube)

Depois oiço o primeiros versos... "I knew right away I was in trouble that nigh. Tattoos, he don't shave, makes a good little girl wanna misbehave." E é algo como isto que imagino...

domingo, 20 de julho de 2014

Porque Gosto Mesmo Do Filme

Aqui fica a performance the Kenny Wormald e Julianne Hough, que interpretam os papeis principais no remake de 2011, no programa Dancing With The Stars. Sim, Logan, acho que estou mesmo obcecado.


A próxima coreografia que quero aprender



sábado, 19 de julho de 2014

ONtem Foi Noite de Sair Ao Bairro Alto

Há pessoas que quando estão bêbedas são alegres. Outras tristes. Outras que parecem crianças (né, V?). Outros que se tornam agressivos.

Eu? Segundo os meus amigo quando estou bêbado, ou mais tocado, torno-me filósofo.

Ontem não tornei filósofo. E ainda bem. Mas pouco faltou.

Morangoska, a estrela da festa

quinta-feira, 17 de julho de 2014

In The Flesh

Acho que esta é uma série das mais bem escritas que eu alguma vez, e é de certeza uma das que mais me marcou e continua a marcar, apesar da reduzida quantidade de episódios, é uma boa aposta de qualidade acima de quantidade.

A série tem como pano de fundo um evento histórico - Em 2010, todos os que morreram no ano anterior, voltaram à vida como mortos-vivos. Com um especial gosto por cérebro, muitos humanos morreram à custa dos mortos-vivos, até se conseguir descobrir uma maneira de reverter este estado enraivecido dos mortos-vivos. Uma droga que estimula a reconstrução das terminações nervosas e sensoriais foi a resposta para trazer de novo a humanidade que havia sido perdida pelos mortos vivos. Kieran Walker (Luke Newberry) foi um dos que morreu e voltou à vida e a série segue a sua história, e dos desafios que tem de enfrentar quando volta par a a sua vila natal Roarton, onde, segundo se diz, os primeiros morto se ergueram, e onde também nasceu o movimento militar humano HVF (Human Voluntary Force - Força Voluntária Humana) que tinha como objectivo proteger a humanidade a todo o custo - matando qualquer morto-vivo. Apesar de os mortos-vivos - mais correctamente chamados pacientes com síndrome de falecimento parcial (partially deceased syndrome, ou PDS) - serem tratados e medicados, e entrarem no programa de reinserção na sociedade, os habitantes de Roarton mantém a crença de que estes não passam de máquinas assassinas mascaradas, e que não merecem os mesmos direitos dos humanos.

Kieran Walker (Luke Newberry)
Com esta vertente sobrenatural, é uma série que toca muito assuntos da realidade em que vivemos, especialmente a hipocrisia, o fanatismo, e a opressão. É uma série poderosa, cujo primeiro episódio, após terminar, me deixou com as mãos a tremer, como se eu tivesse vivido pessoalmente os sentimentos de injustiça e opressão sentidos pelas personagens no meu ecrã. A série revolve em volta também das lutas internas que Kieran tem de passar.

A série é composta por episódios com cerca de uma hora de duração, tendo a primeira temporada apenas 3, e a segunda 6. Já há muito tempo que tinha ouvido falar dela, mas nunca me deu realmente a vontade de ver, até procurar um pouco de mais informação acerca da série. Depois de perceber que era realmente aclamada, e muito bem escrita, decidi dar o benefício da dúvida e começar a ver.

Chegou ao ponto em que tenho de me controlar para não ver o resto da segunda temporada já hoje, porque quero guardar para amanhã ver quando for para casa da minha avó. Fiquei agarrado, apesar de trazer ao de cima muitas das minhas inseguranças. Identifico-me imenso com a personagem principal, e acho que isso foi um grande factor que me levou a querer ver mais ainda.


quarta-feira, 16 de julho de 2014

Frases Que Eu Podia Ter Dito #5 (edição Tomb Raider: The Angel of Darkness)


"If I had a coconut for every time some lunatic said something like that..."

-Lara Croft

Frases QUe Eu Podia Ter Dito #4 (edição Glee)

"Your delusions of persecution are a telltale sign of early stage paranoid schizophrenia."

- Sue Sylvester

Eu Gosto é do Verão

Porque é a altura em que tenho tempo para fazer tudo o que quero - sair com os amigos e divertir-me à grande, e ao mesmo tempo ter momentos para mim mesmo, para recarregar baterias.

Sou do tipo de pessoa que se dá bem tanto numa conversa a sós, como numa conversa em grupo. Sou como que um camaleão social, por assim dizer. Geralemnte dou-me bem com toda a gente, e mldo a minha maneira de estar consoante as pessoas com quem estou a falar. Não por uma questão de não ser quem realmente sou em frente aos outros, mas porque acho que pessoas diferentes requerem diferentes formas de conversar. Quero dizer, se me aparecesse o Rei de Espanha à frente, não iria cumprimentá-lo com um "Então sócio, 'tudo fino?". Da mesma maneira que nunca diria a ninguém "És mesmo uma cabra, pah, não sei como te amo assim." como digo à Bia... É uma coisa que sempre consegui faer bem - equilibrar bem o mudar a maneira de estar, sem necessariamente mudar quem sou.

Mas os meus amigos próximos são mesmo aqueles com quem não penso nisso, não penso na melhor maneira de falar com eles sem os ofender. Falo o que me vem na mente e sei que eles não se sentirão ressentidos. E isso é algo precioso, mesmo, algo que acarinho e preservo sempre.

Ultimamente tenho falado mais com um grupo de amigos, que me têm feito pensar nalgumas coisas do meu passado. Mas acima de tudo têm-me feito pensar em como realmente estou bem assim como estou. A ser eu mesmo.

Mas o tempo já começa a pedir praia, e se tudo correr be, lá vamos passar férias no Algarve outra vez. Espero que tenhamos a oportunidade de o fazer... Adorei o tempo que lá estive no ano passado. A água esteve sempre fantástica e a companhia a condizer.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Uma Casa Constrói-se Em Anos, E Derruba-se em Minutos.

Às vezes afasto-me das pessoas apra recarregar baterias. Mas não é porue não gosto de falar com elas, é mesmo porque preciso. Sou um introvertido. Quando estou bem disposto falo muito, mas falar muito cansa. Claro, que quando conheço as pessoas, sou mais calado. Mas isso é porque ainda não construí com elas as bases deuma amizade. Acho que para qualquer relação - seja amistosa, ou amorosa - e necessário, antes de tudo confiança e respeito. 

São ambas coisas que levam muito tempo a construir. Sim com algumas pessoas leva anos, com outras é uma questão de meses, mas o facto é que não se cria de um momento para o outro - e aliás, se assim se fizesse, não teriam tanto valor como têm. E construir essa confiança e respeito não é muito difícil...

O problema é quando estes são destruídos por qualquer motivos.

Penso na confiança e respeito que tenho pelas pessoas, como construir uma casa.

Constrói-se, durante anos, até ser completa.

Depois, por alguma razão, ocorre um desastre qualquer - terramoto, furacão ou o diabo que o valha - e a casa vai abaixo - às vezes nem é de repente, às vezes é demolida ao longo de actos menos bons por parte de um ou dos dois construtores.

O facto é que para se voltar a construir, leva anos. Mas voltar a construir sob os destroços da casa antiga é impossível. A únca maneira de dar a volta, é começar de novo, limpar os destroços, e recomeçar do zero. 

No entanto, por vezes, remover os desroços e as ruinas, tem um custo demasiado elevado e elas lá ficam, e os construtores seguem cada um para seu lado. Ou seja, não é possivel restituir a confiança e respeito mútos, e por isso, o melhor, é não arriscar caminhar em ruinas que nos podem cair em cima.

Eu, pessoalmente? Sou do tipo que deixa a casa ir sendo derrobada aos poucos, se perco a confiança em alguém, nunca a perco toda de uma vez num acto só. O mesmo acontece para o respeito. Mas mais do que isso, sou do tipo que nunca vê meio de pegar em destroços e ruínas. O custo de as limpar e reconstruir, é sempre demasiado, por uma simples razão - se a outra pessoa queria realmente dar importância à casa, não a deveria ter deixado desmoronar. Assim, se a pessoa realmente desse importância à confiança e respeito depositados nela por mim, então não os quebrariam.

Vou dando oportunidades, sim. Mas não quando a pessoa pede demasiadas de mim.

Se já perdi amizades com isso? Já.

Se sinto que perdi alguma coisa de especial por ter perdido amizades com isso? Absolutamente não. 

É um processo de seleção artificial da minha parte. Separo o trigo do joio, e no final, acabo com aqueles amigos que sempre me deram razões para em neles ter confiança e respeito, e vejo a minha vida livre daqueles que não souberam dar valor ao que tinham até o destruirem. Pois aí é já tarde de mais e comigo não há volta a dar.

sábado, 12 de julho de 2014

A Minha Vida Em Gifs #22

Quando os haters começam a falar

Música

Quando era novo, eu ouvia muito pouca música. Nada para além daquela que passava na rádio nas raras vezes em que o meu pai o ligava. Com o tmepo, fui começando a apreciar mais e mais a música. Hoje, é raro o dia em que passo sem sentir a necessidade de pelo menos ouvir uma música, por mais pequena que seja. Ao ponto que até juntei dinheiro para um rádio leitor de CDs para o meu quarto. Mas vai ainda mais longe do que isso.

Muitas vezes os meus amigos ficam frustrados comigo, porque eu tenho a tendência para começar a cantar músicas que contém alguma palavra dita numa conversa. E quase sempre consigo arranjar uma música que encaixe! Ou então, quando estava no secundário e ligavam a rádio da escola, ou quando estou numa loja em qeu têm músic aambiente, começo a cantar, e as pessoas com quem estou olham-me como se fosse do outro mundo eu sabe a letra para tantas músicas. Não só isso, mas já várias vezes aconteeu alguém não se lembrar do nome de uma música, e dizer "Oh, 'pera que eu vou perguntar ao James, de certeza que ele sabe."

Isto é porque eu não só passo muito tempo a ouvir música, como gosto de tudo um pouco, e tenho curiosidade em por vezes pesquisar as letras das músicas nem que seja só uma vez. Geralmente há dois momentos no meu dia a dia em que oiço música - quando estou no comboio a caminho da faculdade, ou de volta a casa, e quando estou no meu quarto - com o dito rádio ligado. Por vezes também oiço os CDs que comprei, obviamente, especialmente quando estou a arrumar o quarto. Agora que estou de férias e não tenho saído tanto, o momento em que ouvia música no comboio foi substituido por ouvir música quando acordo. Em vez de me levantar logo da cama, deixo-me ficar deitado a ouvir o leitor de MP3.

E isto quer claro dizer que gosto bastante de música. Também gosto de cantar. Não, não tenho voz de cantor profissional (os meus pais dizem-me que eu devia ir para os ídolos, mas fico smpre sem saber se estão a gozar ou a falar a sério - de qualquer das maneiras, eu nunca seria capaz de fazer isso. Sim, já cantei em palco, mas não significa que me sinta confiante o suficiente na minhas voz para ir cantar para o país inteiro.). Mas não toco nenhum instrumento. Vá, toco a flauta - e sim, toco bem. Na verdade, acho que tenho facilidade em aprender a tocar novos instrumentos. Por exemplo, o piano... Bem, não toco muito, mas sei ler pautas, e sei que teclas correspondem a que notas, e isso já é meio caminho andado para conseguir tocar qualquer coisa simples. O piano e o violino são os instrumentos que mais gosto de ouvir.

Ofereceram-me a guitarra há uns anos, mas raramente lhe pego, porque não sei tocar... Mas o Zé aprendeu sozinho a tocar muito do que sabe, e agora fico com vontade de aprender a tocar também... Talvez aproveite o Verão para aprender duas coisas novas - a tocar guitarra e a falar italiano (já sei o alfabeto e os números, já é mais que o que sabia há uns meses atrás).

Mas o Termómetro Está Mesmo Atrofiado...

É qause uma da manhã, não é suposto fazer calor suficiente para eu andar pelo meu quarto em roupa interior...


Não, não sou eu na foto.. Mas podia ser...

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A Minha Vida Em Gifs #21

 "Não dês nas vistas, mas olha ali aquele gajo bom"

In My Field of Paper Flowers

Ultimamente tenho tido muito tempo livre. Tempo para me fechar em mim mesmo e criar qualquer estória que a minha imaginação possa querer formar. Esqueço desgostos e fúrias, e assim fico no meu pequeno grande mundo... Tavez escreva algumas das estórias que me passam na imaginação. Pergunto-me se este ano vou passar algum tempo a casa dos meus avós... Acho que passar o tempo no campo seria bom... Talvez vá passar uma semana a casa da minha avó que mora em Lisboa em vez disso... O ano passado costumava lá ir pelo menos uma vez por semana, mas estes dois semestres passados o horário não tem permitido isso... Quero recuperar esse tempinho perdido e ouvir as histórias dela - histórias com h, sim, porque ela já viveu muito e não se importa de partilhar, aliás, como qualquer outra avó faria. Até aos meus 4 anos foi ela que sempre cuidou de mim, quando os meus pais iam trabalhar, e por isso ela é uma pessoa que tem um lugar especial no meu coração... Avó é mesmo mãe duas vezes.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

Batido de Pêssego

Eu e o meu pai somos do tipo que ora anda sempre às turras, ora nos damos imensamente bem. É um pouco o espelho da relação que teno também com o meu irmão.

Hoje de manhã, veio acordar-me. Estranhando, espreitei por cima do meu ombro para ver o que ele queria de mim. "Queres um batido de Pêssego? Acabei de o fazer."

Disse-lhe que sim, e aconselhou-me a provar para saber se gostava, para ele não ter que voltar atrás para vir buscar o copo caso não me agradasse. Devo dizer que o batido estava delicioso. Fresco, soube mesmo bem e foi uma óptima maneira de começar o dia. 

Ontem à noite fiquei aborrecido, por motivos estúpidos, que não lembram a ninguém, mas todos temos esses momentos de menos lógica. Mas hoje com este início de dia - o céu azul, o sol a brilhar, as temperaturas a subirem e o miminho do pai - estou difinitivamente com um ótimo humor. As coisas já estavam bem para estes lados, mas se continuarem a melhorar assim, não vou olhar o dente a cavalo dado e aproveitar todo o bom humor que venha na minha direção.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Conta-me Como Foi


Esta foi a série que sempre unui muito a minha família. Não que a vissemos sempre que passava na RTP, mas quando algum começava a ver, os restantes três acabavam eventualmente sentados no sofá, a acompanhar o genérico com vozes mais ou menos desafinadas. É uma série bem portuguesa, e muito bem conseguida, talvez, arrisco-me até a dizer, que é uma das melhores séries jamais produzidas em Portugal. Com valor histórico e cultural incalculável, é também, para mim, uma série que representa a família, não só pelo seu tema, mas pela maneira como nos agradava a todos de igual forma, e pela forma como deixou sempre doces memórias da sala de estar lá na terra da minha mãe, deitados no sofá enquanto ficávamos de molho no calor do Verão, mas tabém memorias nostálgicas da ozinha da mesma casa, aconchegados junto à lareira para nos aquecermos enquanto tínhamos os olhos - e o sorriso - presos ao pequeno ecrã de televisão. Quando vejo estes actores no meu ecrã, não consigo deixar de dizer "olha esta é a que faz de mãe do Carlitos Lopes" ou então "Esta é a que fez de avó no Conta-me Como Foi.". A voz do narrador - uma versão adulta to Carlitos que nos conta como foi viver no tempo da ditadura - é-me inconfundível.  Quando às vezes me lembro desta música, e a canto cá em casa, é sempre respondida por um coro de quem quer que esteja cá comigo. Isto porque para nós, ficou mesmo esta canção.

Porque Isto Agora me Fez Rir e Acordar os Vizinhos


domingo, 6 de julho de 2014

A Minha Primeira Vez

Desta vez, foi a minha primeira vez no Bairro Alto. Da uma até às seis, sempre a bombar. Adorei ir. A princípio senti-me relutante em sair, porque estava um bocado cansado, mas depois de uma tarde de descanso, lá me conseguiram convencer a sair.

Comgio foi o Zé, a V., o MD, o River (aka NdG, mas agora que conheço o rapaz fica um bocado awkward pensar nele só como o namorado do G.), e a T (que eu não conhecia).

Quando lá chegáos ao Bairro alto, fomos à procura de um bar para comprar bebidas baratas. Eu acabei por pedir um Morangoska, tal como o River e o Zé. Os copos pareciam baldes... E eu quando comecei a beber, a dad altura ja só dizia "vocês não me deixem beber isto tudo sozinho, que eu não estou habituado a beber e tenho o estômago vazio...". A V. e o MD lá me ajudaram a acabar de beber aquilo. E o Zé sempre a dizer-me. "Mas bebe mais um bocadinho, tu sabes que não consegues resisitr, que sabe tão bem!" E soube-me mesmo tããão bem... Eu estive mesmo para acabar de beber, mas quando comecei a sentir-me mais leve, dei o copo à V. e ela acabou o meu resto.

Depois de termos saído do Sentido Proíbido, o bar onde tinhamos ido buscar as bebidas, sentámo-nos num outro bar, onde o River bebeu dois shots. Ficámos sentados a digerir o alcoól dos baldes de vodka e morango, e dpois lá seguimos pelo Beirro Alto acima. PAssámos por um bar onde havia uma pormoção de 16 shots a 6 euros. Uns estavam relutantes a ir. Fomos a votações. Com três sims e dois nãos, acaou por me cair a mim a decisão final. "Se eu tiver um euro na carteira, é sim para mim.". E não é que tenho mesmo uma moeda de 1€? Então lá fomos. Três shots a cada um depois, e eu já estava a senitr-me leve outra vez. O Zé e a V. não gostaram dos shots, mas eu até gostei do sabor, o que me fez mais confusão foi a maneira como queimou até lá abaixo....


Depois lá seguimos caminho, após dançarmos um pouco nesse bar. Fomos ainda a um outro bar onde só dançámos. O MD, a dada altura, puzou-me para o meio da pista de dança a querer dançar kizomba comigo. Eu como tenho ancas que se mexem com a graciosidade de um esquilo depois de comer fruta fermentada, aquilo não correu bem. A música final, lá improvisáos ao som da Sway, uma música que eu por acaso conhecia e cantei enquanto dançava.

Duas da manhã, e o bar onde estávamos fechou, assim como a grande maioria de todosos outros. Com intenções de apanharmos o primeiro comboio da manhã para casa, ainda tinhamos umas boas horas para matar. Fomos até ao G-Spot, e lá ficámos a dançar, enquanto alguns do grupo recuperavam da quantidade de alcoól que beberam - leia-se dormiram no sofá enquanto outros dançavam. No caminho para lá, tirámos selfies com o Fernando Pessoa e tudo!

Devo dizer que do grupo, a maioria estava pelo menos um pouco ébria, todos em graus diferentes, claro. Eu por acaso, para o que bebi, até aguentei bem os efeitos do alcoól. Aliás, até ajudei alguns de nós a agunetarem-se em pé quando fomos para o G-Spot. Às cinco da manhã, acabámos por sair de lá para ir para ir apanhar ar e andar um pouco. Conversámos de tudo um pouco. Quando chegou a hora do comboio, o grupo acabou por se dividir a meio, e lá voltámos para casa.

Cheguei às sete da manhã. Hoje o meu pai perguntou-me onde tinhamos andado. "Fomos ao Bairro Alto." Ele riu-se. "Então, apanharam o primeiro comboio da manhã para cá, foi?" Perguntou e eu acenei, ao que ele repsondeu "Eu quando ia para o Bairro Alto apanhava também o primeiro eléctrico..." E depois sugeriu-me que eu arranjasse um emprego para pagar as saídas à noite. Nao é mal pensado...

Mas afinal não fiquei com ressaca - mas acho que foi porque assim que cheguei a casa mamei uma garrafa de água. E a noite foi bastante divertida. Não me arrependi nada de ter vindo e já há muito tempo que não me ria assim tanto numa só noite - e isso não teve necesáriamente a ver com a quantidade que bebi, atenção!

O Caldo Está A Ferver

Se há coisa que mais odeio neste mundo, é pessoas que não sabem parar de se meter na vida dos outros e onde não são chamadas. E eu sou uma pessoa muito calma, que deixo muita coisa passar ao lado, porque não gosto de criar dramas...

Mas não me queiram ver zangado. Não é bonito, e muitas vezes não respondo por mim. E quando estou assim, não crio dramas - acabo-os logo na hora. Há muito pouca gente que já me viu realmente chateado. Conseguem-se contar pelos dedos das mãos. Exatamente porque eu tento ser boa pessoa, e tento ignorar as pessoas que não têm vida própria e querem fazer a dos outros um inferno. E muitas vezes oiço falar de pessoas que são maldosas porque lhes apetece, e eu ponho-me distante, porque não quero ter nada a ver com esse tipo de gente mesquinha.

Mas, quando essas pessoas se metem no meu caminho e não arredam pé dali? Estamos mal. Estamos muito mal. E o James caladinho, que se faz de ingénuo e ignorante está a ficar cansado.

sábado, 5 de julho de 2014

A Minha Vida Em Gifs #20 (da Sarah Rafferty)

Quando observo as pessoas, formo opiniões sobre elas e as suas ações, e mais tarde descubro que eu estava exactamente certo...

Frases Que Eu Podia Ter Dito #3 (edição Teen Wolf)

"Come on! Anyone who ever says 'I'm not supposed to tell anyone' is always dying to tell someone, so tell me!"

- Stiles Stilinski

quarta-feira, 2 de julho de 2014

A Arrumar O Quarto

Sempre gostei de arrumar o quarto. Normalmente oiço música enquanto o faço, e das últimas vezes dou por mim a escolher sempre a banda sonora do Mamma Mia! para pôr a tocar no leitor de CDs. Hoje não teve o efeito desejado,porque a banda sonora que me estav a apetecer ouvir, era mesmo a do remake do Footloose, para ir praticando as danças do filme enquanto arrumo o quarto... Tenno mesmo de ver se consigo comprar esse CD. Neste momento estou a ouvir The Winner Takes it All, cantada pela maravilhosa e eterna Meryl Streep. Para ser honesto, gosto mais da versão do filme desta música do que da original...

terça-feira, 1 de julho de 2014

Um Cantinho Em Lisboa

Hoje acabei por fazer aquilo que já há muito me dava vontade de fazer: ir ao Parque das Nações sozinho. Comecei por is ao centro comercial Vasco da Gama (onde vi alguém que me era familiar, mas que não me lembro de onde lhes conheço a cara - provavelmente do arraial). A Fnac é a minha paragem predilecta, e perdi-me durante um bocado por entre os livros e CDs de música. Depois fui passear. Sem rumo, dirig-me ao rio, e depois segui ao longo deste, até chegar à zona com jardins.


Comecei à procura de um local para me sentar a escrever. Tenho um caderno próprio para isso, apontar os meus pensamentos quando me apetece escrever (escrevo-o em inglês). Comecei à procura de um local resguardado, com sombra. Finalmente, econtrei um bom sítio. Não tinha visibilidade para as principais vias de passagem para peões, o som dos cantos dos pássaros eram basicamente o único ruído de fundo naquele local fresco. Sentei-me e comecei a escrever. Escrevi sobre tudo o que me veio à cabeça, sobre experiências passadas e pensamentos do presente. É para isso mesmo que me sirvo disto. É neste livro que se encontram os meus pensamentos mais íntimos, as coisas que não partilho com mais ninguém. É a única janela que me mostra tal como sou, de forma mais profunda do que obviamente este blogue que é público. Escrevo para recordar, escrevo para compreender e escrevo para me conhecer. Estão aqui, ainda, alguns dos sonhos que tenho, e das fantasia de quando sonho acordado. Essas talvez um dia as partilhe, traduzidas.

Foi bom sentir-me envolvido pela natureza. Talvez me tenha deixado envolver um pouco demais pela natureza, já que a dada altura senti uma formiga trepar-me pelas costas. Estive sentado em silêncio total, ao ponto que alguns pardais se aproximaram do meu campo de visão como se eu não estivesse presente. Senti-me relaxado, como vento a acariciar as folhas das árvores em redor... Acabei evenualmente por ter de saír do meu cantinho, porque afinald e ocntas estava num espaço público e um casal decidiu que queria ficar sentado num banco mesmo ao lado do meu. Senti-me um pocuo envergonhado com eles ali, e senti que a paz que tinha sentido antes da sua chegada tinha sido quebrada. Por isso lá arrumei as minhas coisas e segui rio abaixo, de novo em dieção àestação de comboios para voltar a casa. 

Com o meu mp3 ligado na viagem de volta, ouvi umas quantas músicas dos Bastille, e recordei uma com que me identifico imensamente, chamada Icarus. Principalmente com a parte:


Standing on the cliff face
Highest fall you'll ever grace
It scares me half to death

Look out to the future
But it tells you nothing
So take another breath

Your hands protect the flames
From the wild winds around you

Icarus is flying too close to the sun
And Icarus's life, it has only just begun
And this is how it feels to take a fall
Icarus is flying towards an early grave


Fotos tiradas por mim.

A Minha Vida Em Gifs #16 (do Chibi Deadpool)

Quando me apercebo que estou sozinho em casa, e ponho música a tocar...